27/03 – Show de encerramento BANDA MANZUÁ

Banda Manzuá

Laísa Eça e Brisa (vocais), 
Marcelo Weber (baixo e violão), 
João Solari (guitarra) 
Mither (bateria e percussão).

Laísa Eça é nascida em Itabuna mas também divide seu coração com a cidade de Ipiaú, onde morou por muitos anos. É graduada em Comunicação Social pela UESC, cantora e produtora cultural, trabalha atualmente como produtora em cinema e audiovisual em Salvador. Como cantora, integrou a banda Manzuá por 6 anos, se apresentou em festivais e eventos em diversas cidades da Bahia, e também em festivais competitivos como o UNIFEST (Salvador – 2007), Festival Multiarte Firmino Rocha (Itabuna – 2009 e 2010) e Mostra de Talentos SESI (Salvador – 2018), onde foi contemplada com premiações de melhor intérprete. Também fez parte do disco Memórias do Rio Cachoeira, que integra a trilha sonora do documentário homônimo, e do primeiro álbum da banda Manzuá.

Brisa Silva Aziz é uma cantora, poeta e educadora grapiúna. Bacharel em Direito pela UESC; Licenciada em Letras – Inglês e suas Literaturas – pela UNEB; Especialista em  Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira. Leciona Língua Inglesa em escolas e cursos na cidade de Itabuna. Brisa Aziz publicou crônicas e poemas em coletâneas como as “Profundanças”, projeto que publica mulheres de todo Brasil. Fundou o grupo “Mulheres em Domínio Público”, do qual não mais faz parte, pesquisando e reproduzindo cantigas de trabalho da região do cacau. É conhecida no meio artístico por sua atuação na Manzuá, banda que preza pela poesia e diversidade rítmica, honrando ancestralidades na produção musical contemporânea. Manzuá integrou o projeto “Memórias do Rio Cachoeira”, que trouxe 12 poemas musicados pela banda como trilha sonora – uma realização NúProArt e Voo, custeada pela FUNCEB via edital. Brisa ainda traduziu Inúmera, de Daniela Galdino, pro Inglês; Legendou produções audiovisuais da Voo e da NúproArt. Ama Cinema, Poesia, Literatura, Música e Línguas Estrangeiras.

Marcelo Weber é cantor, compositor, instrumentista e advogado Grapiúna. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC; Especialista em Direito pela Escola de Magistratura da Bahia e Qualificado no Curso Compositor Profissional da Bruna Campos, atua enquanto advogado, em especial, nas áreas Cível e de Direitos Autorais. Como artista, participou de muitos projetos, tendo seu maior destaque como baixista da Banda Manzuá, grupo musical autoral voltado para a poesia, diversidade rítmica, ancestralidade e questões do cotidiano social. Dentre os trabalhos de relevo que a referida banda integrou estão as Trilhas Sonoras do Documentário “Memórias do Rio Cachoeira”, idealizado pelas produtoras NuProArt e Voo, custeado por Edital da FUNCEB, e do Programa “Vozes dos Ilhéus”, da Rádio UESC, vencedor do Prêmio Nacional Roquette Pinto (2010), promovido pela Associação das Rádios Públicas (ARPUB). Amante da vida, dos sons, das palavras e afins segue desempenhando o seu papel nesse imenso navegar que é a existência.

João Rosário de Melo Neto, mais conhecido no meio musical como “João Solari”. Começou sua vivência na música tocando guitarra em bandas de rock na região grapiúna, mais tarde influenciado pelos ritmos brasileiros enveredou pela música experimental. Fez parte da gravação e criação da trilha sonora do documentário “Memórias do Rio Cachoeira” realizado pela NuPróArt e Voo. Participou do espetáculo “Inúmera” (performance poético-musical da poeta Daniela Galdino). Sempre apaixonado pelos ritmos latinos e africanos , hoje participa da Banda Manzuá na qual compartilha suas influências.

Mither Amorim – tragicômico, tísico de tudo, vive arvorado em paracés, no rumo de ser palhaço se lascou. Reinventou a vida compondo, cantando, estudando outras sintonias… quando dá escreve poemas. É educador, licenciado em História (UESC-BA), Mestre em Educação e Relações Étnico Raciais (PPGER/UFSB) sempre pesquisando no entrelugar música/educação/história. Publicou alguns haikais no “Diálogos – Panorama da nova poesia grapiúna”. Compôs a primeira formação do projeto “Mulheres em Domínio Público”, pesquisando e reproduzindo cantigas de trabalho da região do cacau. Compôs trilhas para produções audiovisuais e teatro. Fez parte de vários projetos musicais – Sebastião Desatinado, Mendigos Blues, Rebocados… – hoje atua na Manzuá, Banttu Blues e em duo com sua companheira, amor de vida, Brisa Aziz – destaca que na Manzuá integrou o projeto “Memórias do Rio Cachoeira”, trazendo 12 poemas musicados pela banda como trilha sonora para o documentário sócio ambiental – uma realização NúProArt e Voo. Pai de três, tem nas crias as melhores criações.

Data: 27/03
Horário: 16h 
Link: https://www.youtube.com/Feciba